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Ambientalismo Contra Democracia: Portuguese translation of “Environmentalism Contra Democracy”

Um escritor inteligente uma vez observou que a filosofia é um produto de tempos doentes. Gerações saudáveis não precisam de lembretes do que é certo, mas herdam essas inclinações através do sangue e da cultura. Quando a cultura se fragmenta, ou chega próxima ao desastre, filósofos se tornam mais do que professores de conhecimento estruturado: eles se tornam aqueles que podem olhar através da floresta da abstração para capturar uma visão da realidade.

Nós estamos no limite de uma crise ambiental. Apesar das redes de televisão agora falarem neuróticamente sobre aquecimento global, esse é apenas um aspecto do problema causado pela superpopulação e tecnologia. O fruto dos nossos mares está acabando; nós estamos usando muita terra em que as florestas renovavam o oxigênio do nosso ar. Muito da nossa terra está coberta por concreto e muito dos nossos rios poluídos e a água fresca está ficando escassa; animais da terra e plantas estão sendo mandados embora de seus habitats naturais e estão em tão poucos números que a sua procriação e doenças estão acabando com eles, graças a divisão humana e o uso de toda terra aberta. Estamos a ponto de cometer ecocídio.

Pensando de forma não egoísta por um minuto, nós deveriamos nos ater às conseqüências da perda natural com olhar de poeta: nós estamos a ponto de perder uma grande criação de grande beleza e inspiração, e assim não apenas fazer dano a nossas almas, mas sermos responsáveis por um ato crasso de destruição sem igual na história. O saque de Alexandria, o Holocausto, o genocídio Armenio – esses todos empalidecem em comparação a reduzir o nosso meio ambiente em parques, jardins e gramados. O que permanecerá: nós teremos esquilos e papagaios, e gramados, mas as partes mais complexas do nosso ecossistema não permanecerão. Nossos líderes políticos não serão capazes de dizer que há crise por que não está tudo morto, mas trocar um mundo de bilhões de espécies a um jardim de fundo de quintal, estendido e homogêneo, é como trocar Beethoven por um techno repetitivo.

O tipo de má mentalidade que nos permite criar esse… desastre… É apropriado a tempo exteriormente satisfeito mas internamente odioso tal como o nosso. Nós odiamos nossas cidades feias, nossos trabalhos tediosos que não produzem nada de valor prático, nossas esposas prima donas, nossos colegas de trabalhos e vizinhos idiotas, as cidades violentas, os normativos subúrbios… Ainda nós temos certeza de que nada pode ser feito. Como explicamos para a pessoa mediana que ela deve desisistir daquele novo carro, casa ou criança por que se todos tiverem esses, um desastre num futuro distante o espera? Democracia recompensa ação em crises imediatas, ou garantia de novas “liberdades” ou riquezas para a sua população, mas não recompensa o tipo de liderança que afasta apocalipses distantes.

Nossos políticos são “líderes” apenas no nome, por que espera-se que um verdadeiro líder tome conta de seus constituentes independente de seus desejos por recompensas a curto prazo. Nossos líderes nos dizem o que queremos ouvir e governam por populismo ao invés de razão. Realidade é um mundo distante. Nós criamos a nossa própria “realidade” por que com nossa tecnologia e nossos acordos sociais nós podemos viver em ilusão e esquecer as consequencias. Nesse tipo de sistema, nunca poderá ter um reverso do que faz as pessoas ricas ou felizes, não importa o quão destrutivo seja; Democracia é o triunfo de pessoas preferindo a ilusão à realidade.

Mas nos ensinam que a democracia, capitalismo e os direitos civis/das mulheres juntos apóiam a “liberdade” e que tudo que não seja livre é “mal”. Então o que podemos fazer? Nós encolhemos e assistimos a barbárie contínua, certos de que não podemos com essas mãos e essas mentes fazer qualquer coisa para reverter o curso para a destruição total. Afinal, esse caminho para morte corre em paralelo ao “progresso” e “liberdade”, que estão trazendo para nós um tempo iluminado, livre de guerras e vontade — ou isso também é ilusão? Nós imaginamos, e não fazemos nada. Não há nada que possamos fazer… Ou há?

O problema atual com o ambientalismo são os ambientalistas. Pois em sua maioria, essas são pessoas bobas quem, ricas num estilo de vida de primeiro mundo, querem algum tipo de “causa” para distingui-las das massas. Elas querem uma identidade. Elas querem uma razão para estarem certas onde outros estão errados, e elas querem usar isso para prestígio social. “Eu estou muito ligado em questões ambientais” é conversação, não ativismo, mas conversação é só o que motiva o “movimento” ambientalista.

Essas são pessoas que apesar de tudo são famosas por boicotar prédios em construção, depois que os planos já foram aprovados, por gritar com desenvolvedores de novas casas bem depois que tal necessidade foi inevitável, por proteger as espécies mais raras enquanto ignoram a floresta como um todo… Eles querem que você coma raiz de feijão, que páre de ter árvores de natal, que use luz muito escura pros seus olhos, que se concentre em fechar torneiras e aplicativos. Ambientalistas são inúteis por que eles não se focam no problema como um todo: muita gente, e muitas delas usando tecnologia.

Por que eles têm tanto medo dessa verdade óbvia? Por que é suicídio político. Dá uma má conversação dizer às pessoas acostumadas a terem o que quiserem que elas precisam recuar, e entretanto que nem todo mundo pode ter sua “liberdade” e na verdade, nós precisamos tirar essa “liberdade” de um bom punhado de gente. Indo mais longe, isso nos trás a questão de como alocar fontes para o porvir. Gastamos dinheiro com órfãos deficientes retardados ou em procriar pessoas mais inteligentes e saudáveis? Ah não: isso relembra fascismo, impérios do mal, Satã, etc.

Assim ambientalistas fazem uma boa conversação e atrapalham milhões não revelados enquanto ignoram a questão básica. Pior ainda, uma vez que eles são “O Movimento Ambientalista” eles olham pra maioria das pessoas como adultos responsáveis em controle enquanto simultaneamente obstruem outras pessoas de também lidarem com esse problema. O movimento ambiental é como um político corrupto, causando dano tanto com o que ele faz, quanto com o que ele não faz enquanto mantém os outros fora do escritório que deve fazer algo. O movimento ambiental é um entupimento no cano dos avanços das causas ambientais.

Por que eles não podem endereçar o problema atual e ainda achar uma solução, o movimento ambiental especializa-se em agregar não-soluções. Eles antagonizam aqueles que tentam ganhar dinheiro enquanto falham em parar o constante desastre ambiental. Eles gostam de pensar, cheios de si, que eles estão “educando” as pessoas para um futuro melhor. Mas depois de quarenta anos, eles não tem nada de importante pra mostrar advindo dessa estratégia. A perda continua e os ambientalistas estão ocupados reciclando fraldas e indo em coquetéis.

Deixe o Poder Cair

… o que nos chama a atenção na anarquia é a idéia de ter espaço. Nós seriamos capazes de fazer o que necessitássemos sem vizinhos intrometidos ou governos obstrusivos nos parando. Afinal, nós caminhamos numa fina linha: nós tememos forte governo, que tem uma tendência em apontar burocratas que destróem nossos sonhos, mas nós também estamos com medo dos nossos con-cidadãos oportunistas e predatórios, que se não restritos pelo governo tendem a acabar com nossos sonhos também. Anarquia parece tão simples. Nós fazemos o que quisemos, e se alguém intervém… Bem, nós poderiamos apenas atirar nele e continuar.

Aí está o problema com a anarquia. Se ela for cercada de pessoas como nós, que simplesmente querem coisas saudáveis e simples na vida e não tem a intenção de acabar com os outros, tudo bem. Mas deixe um parasita entrar numa anarquia profundamente perturbando o resultado das situações, especialmente se esse parasita pode defender a si mesmo. A simples parasita que quer roubar é fácil de lidar dentro de uma anarquia; mas o que dizer de grupos predatórios criminais que tem como objetivo roubar? Ah, então estamos de volta às milicias e posses atirando nos caras maus nas ruas de nossas cidades, enquanto a pequena Suzy e o jovem Billy levam tiros de balas perdidas no meio de sua tarefa de latim. Também não é uma solução.

O que mais chama atenção na anarquia não é um estado final, mas uma transição, um dissolvente da burocracia burra que nos limita e uma liberdade da desaprovação dos nossos vizinhos e centenas de grupos de interesses especiais que irão querer nos parar por que não honramos à Cristo, ao Holocausto, aos direitos Negros, aos direitos das Mulheres, à políticas anti-drogas, Bem Estar Social, Sodomia Animal, etc. Anarquia seria uma desconexão gigante, uma liberação de nós mesmos das gelatinosas obrigações da sociedade, e nós vemos isso corretamente como um estado de transição.

Afinal, apenas um idiota gostaria de viver em anarquia (os inexperientes são idiotas por ignorância, não por habilidade, então nós perdoamos os muitos jovens e pessoas distraídas que são a favor do anarquismo). Quando as pessoas falam muito de anarquismo elas não estão falando do caótico estado de existência onde a lei da selva volta, mas em termos de Sex Pistols, de acabar com uma sociedade disfuncional e escapar dela. Nós sabemos que em prática anarquia funcionaria tão bem quanto um governo jogando dados.

Nossa crise ambiental acontece pela nossa aversão a facetas impopulares da realidade. Nós não podemos dissolver a crise até admitirmos que:

1. Existe gente demais no mundo.
2. Para acabar com isso, nós teremos que violar algumas “liberdades”.
3. Quando acabarmos com isso, deveremos escolher os melhores entre nós para procriação.

Esses são planos do sentido comum, quando alguém é liberto das amarras que a “liberdade” e popularidade colocam em nós. Afinal, se nós estivéssemos abandonados numa ilha selvagem de pequeno tamanho, não seria um comando absurdo procriar os mais inteligentes para que então no futuro uma micro-civilização existisse para fazer decisões sábias. E antes de entrarmos na ilusão da igualdade: ninguém é louco de insistir que alguns não sejam mais inteligentes que os outros, mais bonitos que outros ou mais nobres de caráter que outros — se assim fosse, por que apenas alguns se tornam professores, escritores e atores? — nós podemos apenas iludir a nós mesmos e culpar a “opressão” por tanto tempo, uma vez que a história está repleta de exemplos daqueles que superaram as adversidades para suceder.

Essas mudanças futuras requereriam violência. Algumas gerações de criminosos e retardados teriam de ser esterelizados, haveríamos de pagar os menos inteligentes para não procriar, advogar a legalização de aborto com quebras de impostos para aqueles com menos inteligência, algumas guerras pequenas e um fim a ajuda aos países de terceiro mundo (a área onde a população está crescendo — a Europa e os Europeus nas Américas já estabilizaram as suas populações há muito tempo).

Trabalhos poderiam ser re-interpretados para requerer cérebros reais e trabalhos reais, filtrando tanto a baixa inteligência e o tipo de “fina inteligência” que a papelada burocrática e o marketing recompensam. Nenhum bem estar permanente forçaria os incapazes de irem a outro lugar para criar suas crianças abundantes (estatisticamente, familias com bem estar tem mais tendência a ter mais do que duas crianças, enquanto casais estáveis tem tendência a ter duas ou menos crianças). Esses são métodos pacíficos, não desestabilizadores que trariam essas mudanças em gerações.

Árvores ou Massas Felizes?

Ainda nós resmungamos. Não é justo… nem todo mundo tem a mesma chance… o fardo cai mais pesado naqueles na intersecção das categorias burro, pobre e socialmente insignificante… é opressor… nós preferíamos qualquer coisa, até mesmo suicídio, a tal injustiça. Na verdade, essa é a nossa escolha: ou nós nos restringimos agora, ou nos auto-destruiremos ao ponto de uma sociedade arquétipa de terceiro mundo vivendo sobre uma escassez ambiental. Alguns poucos governarão de lugares com ar condicionado, e uma massa de imbecis com QI de 90 sem herança determinada irão trabalhar na terra, morrendo de câncer com 35 anos e procriando com nenhum propósito evolucionário maior em mente. Humanidade, o fracasso. E como decaiu, como se fora de mero despeito, ela acabou com o seu ambiente e deixou um planeta estéril como se determinado que, tendo cometido suicídio, previniria qualquer outra espécie de ter uma chance às estrelas.

Em tempos modernos, nós somos governados pela Massa. Rudes, as mentes mais simples estão sempre lá para prometer soluções irrealistas em troca de poder; eles vendem ilusão e entregam, anos depois, desastres que a maioria das pessoas não podem conceitualizar como também não podem prever nada passado o seu próprio dia de pagamento. A Massa não é má, mas ainda assim ela destrói, e é a incapacidade dessa nobreza de emoção e auto-sacrifício que caracteriza líderes reais, que desejam evitar desastres tanto no presente quanto no futuro. A Massa quer o que ela quer, que é ilusão agradável e riqueza e “liberdade”, e o custo – eles não pensam tão longe assim.

Alguns de nós que não são completamente iludidos queremos mudar o nosso tempo moderno por que cheiramos desastre no ar, mas não sabemos como. Se olharmos para questões isoladas, como aborto, casamento gay ou a extinsão do sapo-boi azul, nós não temos soluções. Se olharmos para o problema como um todo, e enxergamo-los no contexto da história, a tarefa rapidamente se torna mais fácil:

1. Acabar com o poder da Massa. 2. Diminuir nossa população. 3. Criar pessoas melhores do que as que existem hoje (o super-homem de Nietzsche).

Super-homens deveriam ser o nosso objetivo por que apenas uma pessoa doente quer ser a altura de todos os tempos; nós sempre queremos melhorar, ambos pessoalmente e como uma espécie. Nós podemos melhorar. Nós podemos fazer uma humanidade que é melhor que qualquer outra que já existiu antes. Nós não fazemos isso por “liberdade”, mas por controle de qualidade. A Massa nunca irá nos entregar estados mais elevados, mas mais baixos, por insistir em recompensas imediatas e tangíveis ao invés de trabalho duro através do tempo-distância maiores alturas. A solução começa removendo o poder da Massa.

Democracia como Substituta da Realidade

Por que detestar democracia: todos os governos são melhores em fazer de si mesmos meios dominantes de controle e com a democracia não é diferente. As Massas não estudam teoria política e não poderiam compreender se estudassem; eles entendem os últimos trinta anos de história em termos simples, mas estão perdidos na figura de duzentos anos atrás. As massas são fácilmente controladas com democracia por que elas ambos (a) acreditam que são livres (b) votam de acordo com o que enxergam através de uma mídia controlada por poucas pessoas. Seja essa mídia oração pública, como na Grécia antiga, jornais como no meio do século na América, ou televisões e Internet fundados por seis corporações bilionárias como no tempo moderno, as massas respondem ao que vêem pois são provocadas emocionalmente.

Ainda democracias vagam entre Vilões do Mal e Inocentes Indefesos, mas não entende as sombras de cinza. As massas, em “liberdade”, escolhem extremos através de meios estatísticamente previsíveis. Controle é fácil por que é invisível, e então enquanto o show público de “governo pelo povo” entra pelos nossos ouvidos, em grupos privados de pessoas ricas decidem o que fundar e através disso, como as pessoas irão votar. Isso não é pensamento conspiratório; essas pessoas ricas desejam nada menos que neutralizar a sociedade de fazer qualquer coisa que irá ameaçar a sua riqueza, e guiá-la em direções rentáveis. Eles estão simplesmente curtindo a liberdade deles, e se o resto de nós paga por isso, é apenas por que somos bobos demais para ter uma direção mais compreensiva do que acumulação material individual.

A democracia recompensa àqueles que têm baixa auto-estima e baixa seletividade em suas escolhas pessoais; estas são pessoas que acham a maior parte da recompensa no reconhecimento social. Eles gostam de acreditar na imagem pública por que quando eles olham pra muito perto da relidade, eles vêem coisas que não gostam em si mesmos, da mesma forma que o mais chato anti-nicotina é um ex-fumante e o racista mais violento é alguém incerto sobre o seu próprio parentesco. Eles temem o mundo interno de significado, e de significância para vida, preferindo os tangíveis como riqueza e conforto por que estes estão além do debate, além da disputa. Muita intangibilidade eles equacionam com a presença da morte, algo que eles preferem esquecer (e enfim, todos nós preferimos, mas se somos corajosos não sucumbimos a esse impulso). A democracia é boa em recompensar aqueles que correm da verdade desagradável, e alimenta-os com ilusões agradáveis em troca da habilidade de manipulá-los.

A democracia encoraja o auto-centrismo. “O que você quer?” substitui “O que é melhor para todos nós?”. A preferência pessoal substitui a realidade. Isso chegou ao ponto que as pessoas substituíram a realidade objetiva com escolhas pessoais; se você quer a solução lógica inferior, vá em frente, a escolha é sua. Eles não acreditam que a objetividade existe. O que está a nossa frente é uma série de escolhas ou preferências, eles argumentam ao invés de soluções melhores e piores objetivamente-demonstráveis. Você gosta de comer lixo e se agasalhar em fezes? Bem, amigo, o que quer que te faça feliz – assim vai a lógica.

Algumas pessoas inteligente ficaram intrigadas com isso por séculos, e graças a uma série de teorias idiotas não provadas indo do Paraíso Cristão à física quântica e sua parcialmente articulada doutrina da relatividade, convenceu a si mesma de que isso é possivelmente verdade. Talvez nós vivemos num mundo onde todo mundo tem uma realidade pessoal na qual ser um rei, e onde cada preferência pode funcionar. Não ocorreu a eles que a natureza trabalha no princípio oposto para evitar aquela calmante de recompensa para melhorar escolhas conhecidas como entropia que é trazida a tona quando todas as escolhas criam conseqüências exatamente iguais. Por que escolher de qualquer forma então? – que significa que não existem melhores escolhas, hence nada de evolução ou seleção natural, hence nada nunca melhora. Mas piora? Estagnação geralmente nos leva a decadência, mas não podemos mais dizer isso em público ou vamos estar ofendendo alguém.

Por mais que você não veja esse fato nos livros escolares, não existem exemplos históricos bem sucedidos de democracias: todas elas terminaram cedo, explodindo em estados autoritários e então se tornando em países de terceiro mundo com “maravilhosas” ruínas perdidas nas florestas e desertos. Democracia nos trás uma satisfatória ilusão e, tendo escondido a realidade, é então surpreendida por ela e maravilhada por suas consequências — o tempo todo. A única diferença agora é que graças a nossa tecnologia, nós estamos realmente brincando com fogo: bombas nucleares, ecocídio, guerras tão grandes que somos incapazes de imaginar. Nós controlamos o mundo e podemos de fato, pela primeira vez, destruir a natureza. Nós colocamos todas as fichas no 13 vermelho e estamos jogando um jogo de azar com o nosso futuro.

Democracia é excelente para aqueles que temem o mundo (realidade) e temem o seu processo de seleção natural. A eles é garantido a “igualdade” — liberdade da seleção natural — e “liberdade”, ou a habilidade de viver o mais estranho ou defeituosamente possível contanto que consigam chegar até seus trabalhos e consigam algum dinheiro. Para aqueles que temem o mundo, democracia é uma medida protetora, mas como todos os tipos de proteção, ela requere pagamento imediato. Você faz isso ao tolerar decisões irrealistas e eventualmente um lapso de liderança para promessas felizes e conseqüências mórbidas.

É por isso que todas as democracias falham em primeiro lugar, indo diretamente ao autoritarismo. Quando a realidade se torna um mundo distante, e a decadência se instala, os poucos sãos que restaram começam a ver o que está realmente no prato e começam a gritar. Por que a situação foi tão longe que o seu controle é impossível, eles se jogam em um lugar num forte governo reacionário – que, aliás, é comporto dos mesmos defeituosos que estão governando a democracia, e ainda tanto lapsam em erros da asa esquerda (mate todos os aristocratas, dissidentes, intelectuais e outros cérebros necessários) ou erros da asa direita (embarque em guerras infinitas e na construção de estátuas). A sociedade que está fora de controle preenchida com parasitas e pessoas inúteis responde como um homem que repentinamente percebe que está pegando fogo, balançando-se violentamente e desesperadamente em pedaços de flamas sem perceber que a solução mais rápida é deitar e rolar.

E cair ao chão e rolar devemos – rolar pra longe da Massa, de sua Democracia protetora, dos interesses do grande dinheiro que nos manipula sem se importar se nos auto-destruímos por que dinheiro o bastante significa que as elites podem viver em naves espaciais enquanto a terra apodrece e queima. Ninguém está encarregado aqui enquanto a liderança vai em direção ao futuro. Nós somos cúmplices em alegremente irmos junto nesse caminho para a destruição. Se você se importa com questões ambientais, você reconhecerá que uma transferência de poder é necessária, e que nós preciamos nos afastar da democracia e então nos posicionarmos e aceitarmos a realidade ao invés da fantasia — e só então nós podemos evitar ecocídio planetário.

Our gratitude to Dora for this translation.

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