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Criando o Super-Homem Africano: Portuguese translation of “Creating the African Superman”

Bill Cosby absorveu um pouco de balas por criticar a criação da mídia de “cultura negra” por estimular o comportamento gangster de obscenidade, preguiça e egoísmo. Muito mais inteligente do que a pessoa mediana, Cosby representa o protótipo de um novo Afro-Americano: o pensador crítico móvel e inteligente.

Vamos supor que por um momento que Bill Cosby usou os seus milhões para comprar uma TV a cabo e criar um novo tipo de propaganda fascista negra. “Nós criaremos o Super-Homem africano” diz Cosby, voltando-se para F.W. Nietzsche e Margaret Mead, “que irá substituir o gangster rapper tedioso das calças largas, com algo melhor”.

Esmagadoramente, ele é eleito. Seu primeiro movimento é tomar todos estabelecimentos de imprensa e entretenimento voltados para negros. “Somente a melhor mídia para a nossa juventude”, ele diz a sob selvagens aplausos. “Nós manteremos os usurpadores corruptores de fora”. Depois ele toma o poder do sistema educacional formulando um sistema educacional desafiador e uniforme para escolas negras.

Cosby socializa a maioria das indústrias entre a comunidade Afro-Americana. Seus tenentes espalham-se e tomam as indústrias, contratando e despedindo, tendo certeza que cada jovem negro inteligente e saudável pudesse alcançar tão alto quanto sua ambição permitisse – e a imprensa negra os animasse com slogans positivos como “Você pode ser ainda mais bem sucedido – você pode fazer de cada africano um Super-Homem!”

Cosby é um pragmático. Ele sabe que uma vez que as coisas ficarem boas, ele será dispensado do poder por algum idiota que promete usar essa nova riqueza para pão e circo. Ele abole eleições e executa dissidentes. Fifty Cent seria aniquilado em Detroit; mais de seis milhões de rappers gangsters, cafetões e traficantes morrem de disenteria ou execução por rifle em Belsen, Nova Jersey. “O Gangsta – com seus modos preguiçosos, cultura desprezível e retórica marxista – é a escória dos africanos em todo o lugar”. As crianças colocaram os seus bonés de baseball para frente e começaram a estudar.

Os homens de preto de Cosby estão em todo lugar. Negócios de negros que vendem produtos destrutivos como sprays feitos para seu cabelo parecer “branco” são fechados e seus proprietários levados para campos próximos e seus cérebros apagados com balas. Bares de favelas são fechadas e seus proprietários desaparecem em carros de gado. Milhares de Africanos em roupas pretas marcham pelas ruas, esmagando dissidentes sob botas de ferro.

Tendo agora o poder que precisa, Cosby move adiante: ele elabora uma lista de “Africanos Positivos”. Nela, ele tem cada líder local, ou gauleiter¹, que, sendo Afro-Americano, possui três critérios: mais de 130 pontos de QI, fisicamente saudáveis e atléticos e uma visão de mundo que afirma a vida nobre. Ele dá a essas pessoas um distintivo que lembra ou estrelas de Davi ou estrelas de xerife, dependendo da forma que você olha para ela.

Com velocidade incrível, os tenentes de Cosby executam o resto, deixando apenas o seu grupo especial de proto-super-Africanos, como ele os chama. “Senhoras e senhores”, ele diz, “Qualquer idiota pode liderar um país a saúde. Eu irei criar o Super-Homem – segundo o conceito de Nietzsche, não de Hitler – a partir dos Africanos e nós iremos nos tornar a raça predominante nesse planeta.”

O clamor do mundo está saturado de sarcasmo mundial. “É, claro.” Diz um sábio jovem russo. “Esses caras vão se vender como todo o resto. Assim que nós colocarmos algumas televisões de tela grande, maconha de qualidade, vídeo games e pornô interracial lá, eles vão se tornar como nós e voltarão a ser uma democracia liberal. O capitalismo vai dar um jeito neles, porque todo mundo gosta de ser possível estar a frente, e quando eles tiverem “liberdade”, eles vão derrubar Der Huxtable² e ter eleições abertas.”

Mas isso não deverá acontecer. Primeiro, Cosby garante que redes de dissidentes possam se desenvolver – e então seus progenitores amontoados e colocados para trabalhar em campos de concentração fazendo munição e vestimentos. A maioria morre de fome ou disenteria nos diminutos, cercados de arame enfarpado anti-higiênicos claustros. “Temos que quebrar alguns ovos para se fazer um omelete,” diz Cosby.

O mais interessante porém é que existem poucos dissidentes. Cosby levou a população Afro-Americana para menos de um milhão (2.5%), mas cada um desses é uma história de sucesso: inteligente, atlético e reconhecido pela sabedoria em ambas agressão e afabilidade. Tantos os homens como as mulheres encaixam-se perfeitamente no ideal Africano em aparência e ação. Para a maior parte, eles aparentam concordar com Cosby e estão felizes por não terem mais aqueles de menos habilidade por perto para ferrarem com as coisas.

Ditador Cosby sabe que ele é mortal, então ele estabelece sua sociedade para os próximos mil anos. Dentro de seu partido ele elimina aqueles que ele suspeita que deixariam a ambição pessoal vir antes do fazer o certo para a comunidade, e encoraja os seus Gauleiters a fazer o mesmo com suas equipes. Somente algumas milhares precisam ser mortas. Então, ele dá aos seus Gauleiters reconhecível liberdade para administrar suas próprias mini-nações dentro do Superestado Afro-Americano, ou “Reich”.

Esses Gauleiters freqüentemente discordam sobre fronteiras ou direitos para utilização de campos desejados ou mulheres, e Cosby encoraja o conflito – mas o limita para armas brancas. Ele sabe que isso fará os melhores guerreiros predominarem, e sem dúvidas, após algumas gerações o guerreiro Africano será conhecido por sua incrível habilidade com a espada e combate corpo-a-corpo, assim como sua inteligência em batalha. Cosby está criando Afro-Americanos que são o híbrido do melhor dos Vikings e Mongóis em suas habilidades para luta.

A Juventude Afro-Americana aprende na escola uma filosofia diferente da que aprendiam antes. O indivíduo, eles aprendem, é parte de uma família maior chamada nação Afro-Americana, e o indivíduo se sente mais vivo quando trabalhando para a comunidade em alguma tarefa desafiadora além de sua confortável habilidade. “Alongue-se e alcance o mais alto que vocês sabem que vocês podem ir” Diz Cosby. “E vocês vão chegar lá um dia, ou morrer tentando e ser um herói.”

Mil anos se passam.

O que sai no futuro, para nossos atordoados olhos, é um Super-Homem Africano. Alto em estatura, altamente inteligente, beligerante e também capaz de grande compaixão, essa criatura representa os mais altos poderes da humanidade. Com uma média de QI de 140, corpo atlético e nenhuma doença congênita, bem como mundialmente reconhecida e nobre face que dispensa bom aos bons e morte ao mal, o Super-Homem Africano é uma maravilha a se admirar.

E no meio tempo, o que aconteceu com o resto do mundo?

A Ásia, sedenta por se mergulhar na tecnologia Ocidental, cresceu tão rapidamente que se tornou inundada de pessoas. Enquanto eles estavam felizes por receber U$2/hora das companhias Ocidentais, isso funcionou, mas assim que a tecnologia e a riqueza se espalharam, a Ásia estava fragmentada por lutas de classe, ideológicas, religiosas e étnicas, acabando na criação de uma pacificadora democracia que dava a cada cidadão dinheiro suficiente para eles ligarem para nada. Então a economia entrou em colapso e a Ásia regressou para o Terceiro Mundo novamente.

Os brancos da América do Norte até a Europa Setentrional sentiram um toque de pânico conforme suas próprias nações entraram em colapso no meio do século XXI. Em guerra com os terroristas em todo lugar, eles estavam tão divididos internamente que logo nenhum consenso poderia ser alcançado, e seus governantes gastaram até quebrarem tentando satisfazer suficientemente grupos de interesse especiais para permanecerem no poder. No meio desse caos, um novo líder emergiu: um Nacionalista Branco de nome Glenn Covington que pregava uma dura ideologia segragadora.

Convington sabia que ele precisava de muitas pessoas por trás dele, então ele aceitava a todos. Se você fosse branco, você estava no seu movimento, e pelo amor de Deus ele esmagaria qualquer um que entrasse em seu caminho. O Front Nacional Cristão de Pessoas Brancas esmagava seus inimigos e ceifava seu caminho ao poder, e rapidamente removeu indústrias o suficiente – pornografia, drogas, jogos, produtos de luxo – para restaurar o poder econômico. Covington criou um meta-estado para pessoas brancas espalhadas pelo mundo com a intenção de aumentar números e levar a cabo guerra racial.

É claro, ele não mudou muito a sociedade ou o modo de governo. Eleições foram abolidas, mas ele tinha tantos comparsas que ele poderia indicar e então o governo era sempre feito por equipes curtas. Ele porém aceitava cada pessoa branca e assegurava que o dinheiro fosse para eles para a produção de novos milhões de brancos. Quando uma nação estava necessitando de brancos, ele os importava de outra nação branca, tipicamente de regiões superpopulacionadas como a Europa Oriental ou a Irlanda.

Enquanto ele realmente aumentou o número de brancos e sua força militar, seu governo permaneceu capitalista. Dinheiro era a força motivadora para a maioria das pessoas, como eram reconhecidas suas contribuições para o Grande Conflito Branco (algumas vezes chamado “Moby Dick” por cínicos). As pessoas ainda eram basicamente egoístas. Elas agiam primeiramente para sua própria glória ou riqueza, incluindo reconhecimento público, e somente depois faziam qualquer coisa para o bem da nação como um todo.

Conseqüentemente, depois dos mil anos que se passaram, o branco médio no meta-estado de Covington é de média de QI de 102 pontos, de construção corporal mediana e não geralmente atleticamente competente, e é motivado depois por ele ou ela mesma e “estar a frente”. A Sociedade branca – enquanto cheia de pessoas inteligentes e tecnologia – não podia unir-se, e então embarca em uma série de desastrosas guerras estrangeiras antes que seu governo, manipulado de dentro por oligarquias dos ricos, desintegre-se e deixe-a cair em um estado de Terceiro Mundo.

No meio tempo, os Super-Homens africanos de Cosby vão em frente com arte, guerra e sabedoria. Eles redescobrem a filosofia dos Gregos e Árabes e Chineses e levam essas a novos alcances de interpretação, bem como inventam novas tecnologias. Enquanto o milênio acaba, cada grupo étnico menos os Super-Homens Africanos estão em completo declínio e eventualmente, fora de compaixão, são escravizados pelos Super-Homens para que então os escravos tenham algo pra comer uma vez que por si sós, irão morrer de fome.

Uma nova era começou.

¹ Denominação alemã para um líder provincial.
² Expressão relacionada ao nome da família do programa de Bill Cosby.

Our gratitude to Lucius for this translation.

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